sábado, 28 de fevereiro de 2009

REFLEXÃO


«No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar:um estribilho antigo, um carinho no momento preciso, o folhear de um livro de poemas, o cheiro que tinha um dia o próprio vento...»
Mário Quintana


Mais um vez devemos reflectir na inutilidade da correria dos dias de hoje. Passam-nos ao lado as pequeninas coisas...,não as conseguimos ver nem guardar e, como diz Mário Quintana, elas são as únicas que o vento não consegue levar

Emília Pinto

3 comentários:

  1. ...o cheiro do campo evoca minha infância em Minas...um perfume solto noa ar evoca uma pessoa querida ou um lugar...a música tocada ao longe evoca um momento da minha vida...Sou sinestésica. Coisas tão leves q pairam no vento... Impossíveis de serem levadas.
    Beijinho
    Lilás
    Lilás

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  2. Oi Lilás! Acho que a todos da nossa geração traz essa saudade gostosa; pena que os de hoje, por vários motivos, não terão essas lembranças. Os nossos filhos ainda se podem considerar uns previligiados, pois puderam correr, subir às ásvores, andar de bicicleta aí no clube dos 500; penso que um dia poderão lembrar essas coisinhas pequenas, mas muito importantes; emoções que o vento não conseguirá levar. Beijinhos e obrigada pelo lindo comentário

    Mila

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  3. Oi! Emilia

    É certo sim, quando olhamos para as pequenas coisas que nos rodeiam e nos fazem dar aquele sorrisinho, vemos ,como tudo é tão simples ,não há sofisticações..naqueles sorrisos forçados, há a pureza e esses momentos jámais fugirão do nosso pensamento.

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